Considerado como o maior detetive de todos os tempos, mesmo que nunca tenha existido na vida real. Sherlock já foi adaptado nas mais diferentes mídias que se possa imaginar. Sempre acompanhado pelo Dr. Watson, ele investiga os casos mais misterioso e nos convida a tentar descobrir o que aconteceu, junto com ele.
No fim de cada caso, parecia a coisa mais óbvia do mundo, tudo graças ao seu brilhante intelecto para investigações.
Ele já foi mencionado pelas mais diversas franquias, seu intelecto é apreciado por vários outros personagens de franquias completamente diferentes como por exemplo o androide Data de Star Trek: Nova Geração.
Portanto, é impossível não considerar Sherlock Holmes um membro da cultura nerd (mesmo essas histórias sendo muito anteriores ao conceito de ser nerd)
Essa é a história sobre a única mulher que Sherlock Holmes chegou a respeitar e admirar: Irene Adler. De acordo com o próprio Watson, ele não nutria qualquer forma de amor por ela, ou pelo menos nunca admitiria. Sherlock detestava qualquer tipo de emoção, principalmente o amor. Eram totalmente incompatíveis com sua mente fria e precisa. Apesar de tudo, só existia uma mulher para ele: Irene Adler.
Watson começa a descrever sobre aquela época Naquela época ele via pouco o Sherlock, pois estava se preparando para o casamento. Enquanto isso, Sherlock preferia ficar enfiando dentro de seus aposentos em Baker Street, enfiado em livros antigos e cheirando cocaína. Usava seu alto intelecto para ir atrás de casos abandonados e considerados como insolúveis pela polícia local.
Até que em uma noite, ele foi visitar um de seus pacientes, quando acabou passando por Baker Street e decidiu ver como estava Sherlock Holmes e como ele andava usando seus extraordinários poder de dedução. Tocou a campainha e foi levado a sala que outrora também fora dele.
Mesmo sem ter grandes demonstrações, parecia que ele tinha ficado feliz em rever Watson. Sem dizer uma palavra, apontou uma poltrona para que Watson se sentasse. Ele então comenta que a vida conjugal fez bem para Watson e que ele ganhou uns três quilos desde a última em que viu ele.
O Sherlock começa a deduzir várias coisas sobre o Watson. Deduziu que ele tinha voltado a trabalhar como médico, que ele pegou um temporal e que a criada dele era desleixada. Depois ele explica todas as características que ele observou no Watson para levá-lo a deduzir tudo.
Watson riu da facilidade com que ele descrevia seu método de dedução e comenta que quando ele fala, parece a coisa mais óbvia do mundo. Algo que até o próprio Watson poderia deduzir. Sherlock explica que o Watson vê, mas não observa.
O Sherlock entregou para o Watson uma carta que recebera dizendo que um homem iria chegar as oito daquele dia para pedir uma consulta, depois de recentes serviços que ele prestou a uma das Casas Reais. Também falou que o homem poderia aparecer mascarado.
Nesse momento, eles ouvem o barulho de cascos e percebem que o cliente do Sherlock está chegando. O Watson acha melhor ir, mas o Sherlock pede para que ele fique para ajudá-lo.
O homem entra usando roupas extremamente luxuosas que para os ingleses beirava o mau gosto, incluindo uma máscara negra. O homem se auto-denomina conde von Kramm, um título que ele pegou de outra pessoa para que Sherlock não identificasse quem era. Ele pediu aos dois que guardassem um segredo sobre o que ele iria falar pelo próximos dois anos, pois até lá o assunto perderia a importância mas agora ele pode influenciar toda a história europeia. Um escândalo que envolve os reis de Boêmia.
Sherlock conclui que o visitante misterioso era o próprio rei de Boêmia e pede que a Vossa Majestade exponha o seu caso. O visitante assume ser o próprio rei Wihelm Gottsreich Sigismond von Ormstein, grão-duque de Cassel-Festein e rei hereditário da Boêmia, como o Sherlock já havia concluído logo que ele entrou na porta.
Ele começa a narrar os acontecimentos. Há cinco anos, o rei havia conhecido a aventureira Irene Adler em uma visita a Varsóvia.
Sherlock pede que Watson cheque o nome em um índice. O Sherlock havia começado a criar um hábito de fichar notícias e informações sobre pessoas e informações sobre pessoas e coisa. Assim era quase impossível que um assunto fosse mencionado sem que tivesse qualquer informação imediata.
Logo ele vê que ela nasceu em Nova Jersey no ano de 1858, abandonou o palco operístico, inclusive fez apresentações em La Scalla. Sherlock concluí que o rei teve relações com ela e que enviou algumas cartas indiscretas e que agora quer elas de volta.
Ele tenta entender o problema disso, afinal o rei pode dizer que as cartas tinham sido falsificadas, mas ela tinha uma fotografia onde os dois apareciam juntos. Sherlock percebe que terá que recuperar esta foto. Irene não irá vendê-la, então terá de ser roubada. Essas cartas podem arruiná-lo já que em breve ele irá se casar com a segunda filha do rei da Escandinávia.
Irene ameaçou mandar a foto para a noiva no dia em que o casamento fosse anunciado publicamente, o que acontecerá em três dias.
O rei ficará em Londres durante esse tempo sob a alcunha de conde von Kramm. Sherlock então escreverá para ele, deixando-o a par da investigação. Apenas pediu o pagamento e o endereço da Irene Adler.
Depois que o rei vai embora, Sherlock pede para se encontrar com Watson no dia seguinte para discutir esse probleminha.