Quando a gente pensa em futuros Cyberpunk, é difícil não imaginar as cenas de Blade Runner todas escuras com propagandas em neon e prédios que crescem ao máximo.
Os replicantes se tornaram exemplo do medo dos humanos serem substituídos por máquinas inteligentes. Um medo que cada vez se torna mais real a medida que a evolução das inteligencias artificiais crescendo e revelando serem capazes de assumir algumas profissões.
A continuação do filme consegue trazer de volta todo esse clima e expande esse universo com uma evolução dos replicantes.
Logo no começo do filme, é mostrado que existe uma nova corporação que retomou a criação dos replicantes, dessa vez trazendo alguns mais obedientes. Um deles é chamado de K e trabalha na polícia caçando os modelos antigos de replicantes.
Ele vai até a casa do replicante fazendeiro Sapper Morton para matá-lo. Ele espera enquanto o fazendeiro termina seu trabalho no recolhimento de proteínas. Os dois discutem e começam uma briga. K consegue matar Sapper e recolhe seu olho para levar para a polícia.
K liga para sua chefa e ela fala que existem outros replicantes que fizeram parte do grupo de Sapper que lutou na guerra de Calantha. Ela pede para K retornar para a base antes que a tempestade comece. Quando K estava saindo, ele percebe uma flor deixada em cima de um buraco, K usa o drone da polícia para fazer um raio-x até o final da árvore e encontra uma caixa misteriosa. A chefa fala que vai mandar uma equipe para escavar enquanto K retorna para a base.
Na base, K faz vários testes e recebe sua recompensa. Ele vai para casa, onde encontra com uma holograma chamada Joi que ele é casado.
K dá um presente para Joi que se trata de uma espécie de pen-drive permitindo que ela possa andar e não fique apenas presa dentro da casa. Joi e K vão para o lado de fora da casa, onde Joi experimenta a chuva pela primeira vez e troca carinhos e beijos com K.